Inspire-se em 22 modelos de escadas .

Esse item tira noites de sono de quem vai construir. Que tipo de material? Quantos patamares? Dúvidas como essas somam-se ao medo de errar nas medidas.

Projeto habitacional de baixo custo.

Este tipo de projeto serve de exemplo para demostramos que os aspectos arquitetônicos não só podem ser voltados para as classe A e B.

As boas ideias de piscinas

Para divertir toda a família e arrancar elogios dos convidados as piscinas dão um show a parte, confira a galeria de fotos.

Concreto entre céu e mar.

Linhas puras e elegantes dão forma a este refúgio de fim de semana inserido em uma paisagem exuberante.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

11 Andares que Giram. ( Brasil )

Cinco pessoas já concordaram em dar 400.000 reais à construtora Moro, do Paraná, que ergueu o edifício mais estranho do Brasil. O prédio fica em Curitiba, possui onze andares (há seis unidades à venda, para quem se interessar) e todos eles giram independentemente uns dos outros. Cada andar dispõe de controle individual e o proprietário decide quando seu imóvel vai rodar, e para que lado. A velocidade é constante e o tempo necessário para dar uma volta completa é de uma hora., tem o nome de Suíte Vollard e se tornou um ponto de visitação na cidade. Todos querem espiar aquele que é o primeiro edifício do mundo que rodopia de alto a baixo – e por fatias.
Para funcionar, o sistema tem seus truques. O imóvel, de 270 metros quadrados, é redondo e há apenas um apartamento por andar. Na parte central do edifício, fica o que se pode chamar de espinha dorsal da


construção, que não gira. Nessa área, onde estão a cozinha e o banheiro, passam as tubulações de água, gás e esgoto. Numa das laterais do prédio ficam os elevadores, o hall de entrada e a área de serviço, que também não rodam. Entre as duas fatias, há um piso móvel, de metal, com 14 metros de diâmetro (veja ilustração). A estrutura metálica está ligada a um motor. Essa grande chapa gira sobre a base de concreto do andar, como se fosse um disco de música. Nesse pedaço da casa, ficam os quartos e as salas. O imóvel obedece ao estilo loft, sem divisórias. Todos os cômodos têm acesso aos janelões de vidro, que proporcionam uma vista panorâmica, exceto o banheiro e a cozinha.


Um dos desafios dos projetistas foi fazer a fiação elétrica, já que não poderia estar concentrada apenas na fatia fixa. Os arquitetos desenvolveram um esquema especial. A fiação do imóvel é levada da rua para os apartamentos através da espinha dorsal. Com as técnicas normais de construção, os fios seriam espalhados pelo imóvel e acabariam enrolados. Empregou-se uma tecnologia diferente. Os pontos de luz são energizados por meio de um trilho de cobre que gira com a plataforma. As tomadas ficam no chão. Infelizmente, não foi possível fazer o mesmo com o fio da antena da TV. Ou seja, para quem tem TV a cabo, o aparelho só funciona se ficar na parte fixa da casa. O problema, nesse caso, é o morador querer assistir à TV a cabo sentado na poltrona enquanto o apartamento gira.


Outro problema foi a segurança do sistema. Os arquitetos quebraram a cabeça para evitar que alguém se ferisse por causa dos vãos localizados entre a parte fixa e a móvel. Primeiro, estabeleceram que a distância entre elas seria de menos de 1 centímetro. Depois, elaboraram uma caixinha, uma espécie de rodapé de proteção, que cobre toda a extensão dos vãos. Ninguém consegue explicar para que serve um apartamento que gira – nem a construtora, nem os futuros moradores. Expor os cômodos ao sol? Sim, pode ser. Mudar a vista da sala? Sim, também pode ser isso. Enfim, cada um faz o que quer com o dinheiro que tem.




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